Pet Names in Brazil {Love is Blind Brazil, Season 4}
Oi oi pessoal e bemvindos a mais episódio aqui do Carioca Connection. Meu nome é Alexia e estou super bem acompanhada do
Foster:Foster. Olá meu amor.
Alexia:Olá meu chuchuzinho.
Foster:Bom, a gente pode explicar o que que é chuchuzinho, nossa chuchu. Depois, mas só uma nota de programação, a gente está gravando dos Estados Unidos, da casa dos meus pais e meu pai tem aquele negócio do Amazon que é o mesmo nome de você
Alexia:Não é o mesmo. Começa por aí o meu tem IE0 da Amazon não tem o I.
Foster:Está correto, mas eu não posso falar o seu nome
Alexia:Assim.
Foster:Que já é dessa fio. Mas além disso, a gente vai continuar a nossa conversa sobre casamento às secas, que tal?
Alexia:Ótimo, ótimo. E como foi prometido, na última vez, a gente vai trazer, vocabulário novo, palavras de novas, expressões novas nesses próximos episódios. E especificamente, hoje a gente vai falar sobre, apelidos românticos, carinhosos, que os casais se dão.
Foster:Apelidos, É, se não me engano apelido mais ou menos tipo o Nikename.
Alexia:Sim.
Foster:E o que que você falou apelidos carinhosos?
Alexia:Carinhosas, amorosos. É,
Foster:é, Kim Bee, like, patmemes ou, Terms of Enderment, o nome que você dá pra pessoa que você mais ama no mundo.
Alexia:Que no caso do Forcher é o meu digníssimo.
Foster:Então, vamos lá amor. Eu te chamo de amor. E você também me chama de amor.
Alexia:Sim, é uma das coisas mais básicas no Brasil até durante o Love is Blind, no casamento às cegas uma das meninas fala eu chamo todo mundo de amor, você não é especial por isso. Mas eu acho que no caso meu e do Foster cabe muito bem, esse esse apelido, porque somos né, casal internacional em Portugal, não é muito normal chamar o outro de amor, muito menos aqui, no Estados Unidos. No Brasil é, mas pouco me importo com isso então.
Foster:É e, bom, talvez não há não é a maioria dos nossos ouvintes, mas muitos dos nossos ouvintes estão num relacionamento com brasileiro brasileira. Esses nomes de carinho são bem importantes pra saber.
Alexia:Sim.
Foster:Durante a temporada que a gente estava assistindo, eu escutei alguns apelidos que eu nunca escutei na minha vida e
Alexia:Que eu nunca tinha escutado na minha vida.
Foster:Tinha escutado na minha vida.
Alexia:Porque agora você escutou Sim,
Foster:eu sabia que isso. Então vamos começar. Aí, pode ser?
Alexia:Pode.
Foster:Tem uma personagem, uma pessoa, uma pessoa real, no Love is Blind, Casamento às cegas, se não me engano é o Evandro e ela sempre falava minha digníssima. Digníssima. Digníssima.
Alexia:Tem que falar o g mudo, né então o, a palavra vem de digno ou digna, né ser digno de algo. Uhum. E tem o g mudo, no meio. Então, diggníssima.
Foster:Digníssima? Isso. Então, seria minha digníssima. Isso. Nossa, que estranho.
Alexia:Eu adoro esse apelido. Eu acho muito engraçado usado de uma forma muito específica, assim então por exemplo quando eu estou, falando com as minhas amigas, e uma delas vem reclamar do parceiro, não reclamar mas assim, falar alguma coisa engraçada, eu sempre se uso assim porque o meu digníssimo hoje resolveu pegar o carro e ir à praia e ficou o dia inteiro fora e não me ajudou em nada, uma coisa assim. Então é uma forma engraçada de falar sobre tipo, o meu marido, o meu parceiro, o meu namorado, o meu digníssimo.
Foster:É, mas digníssimo você está colocando a outra pessoa lá pra cima, é quase amor da minha vida.
Alexia:É, por isso que é tão engraçado você usar quando você está fazendo algum tipo de reclamação.
Foster:É, exatamente, de uma forma sarcástica.
Alexia:É eu adoro.
Foster:É e sem spoilers, mas, digníssima, dessa temporada não foi muito digna não.
Alexia:Sem spoilers.
Foster:Bom, tem outro apelido, que eu preciso, falar sobre Alexia.
Alexia:Porque vem do ídolo do Foster nesse momento.
Foster:Tem cara no programa que se chama Patrick, ela é caráter, ela é personagem. Boa. É uma figura. É tão ridículo mas
Alexia:Eu adoro ele, eu rio com ele o dia inteiro jamais escolheria ele pra ser meu parceiro, mas eu rio com ele o tempo todo.
Foster:É mas, ele sempre chama a mulher dele mini cremosa.
Alexia:Creemosa.
Foster:Mini cremosa. Eu estava pensando, tipo nossa que que é isso my crime?
Alexia:Porque quando ele falou, eles ainda estavam na época das cabines, então ele só conseguia escutar a voz dela. E segundo ele, a voz dela é uma voz cremosa assim suave gostosa a ser escutada. Então virou minha cremosa.
Foster:Mas é uma coisa normal?
Alexia:Claro que não né amor?
Foster:Tipo ninguém fala isso.
Alexia:Não sei se alguém fala isso mas não é normal.
Foster:Como ela me fala. Mas é tipo, é muito bem visto imagino. Assim. Tipo, é estranho.
Alexia:É, eu não gostaria de ser chamada de cremosa, mas se a a menina não se importa está tudo bem.
Foster:Então vamos lá. Mais apelidos, carinho. Vamos começar com alguns dos mais comuns.
Alexia:Mais apelidos amorosos.
Foster:Apelidos amorosos.
Alexia:Ou apelidos carinhosos.
Foster:Isso. Eu diria que o mais comum no Brasil seria amor, amorzinho, talvez, Foi interessante ver na série todo mundo falando amor ou amorzinho com os r's, com sotaques diferentes, amor, amor. Querido?
Alexia:Sim.
Foster:Você diria que é bem normal?
Alexia:Acho que sim, acho que depende. Eu usaria querido numa relação amorosa tipo assim, ah ele é querido, eu gosto muito dele, mas eu não chamaria o outro tipo querido vem cá.
Foster:É.
Alexia:Sabe?
Foster:É. Durante todos os episódios eu escutei muito, Catum, gata, catinho, catinha. O que que você acha disso?
Alexia:Acho normal, pro Brasil, você fala sobre o outro ou a outra tipo assim, nossa ele é gato. Ou então, ela é muito gato, super gatinha, gostei muito dela, é gatinho super simpático acho normal usar isso. Faz muito tempo que eu não uso a sua palavra, porque você é gato mas eu não preciso ficar anunciando aos sete ventos isso, mas, sim isso é super normal de usar, principalmente no começo do relacionamento assim.
Foster:Eu acho que eu quase sempre escutava, me escutei, essa palavra, tipo falando sobre outra pessoa, tipo ah, ela é muito gato, mas não, tipo, a mini gatinha.
Alexia:Sim é super normal pros dois. Tanto pra uma situação quanto pra outra.
Foster:Ah outra coisa que eu queria te perguntar. Variações da da palavra amor, Então tem amor, amorzinho, amor só
Alexia:Amor, amor.
Foster:Ou mozão.
Alexia:É mozão sim E0M0R, não dá certo pra carioca, mas dá certo pra interior
Foster:Mor.
Alexia:Mor? Vem cá.
Foster:É, mas é normal isso, mozão
Alexia:Super.
Foster:E mozinho.
Alexia:Sim.
Foster:Em alguns dos mais estranhos, talvez, você falou no começo do episódio, foi chuchu. Como que é?
Alexia:Chuchu.
Foster:Chuchu? Chuchuzinho?
Alexia:Chuchuzinho. O
Foster:que que é isso?
Alexia:Chuchu é vegetal, legume? Se não me engano.
Foster:Sim eu achava que, comida.
Alexia:É uma comida e você fala tipo ai meu xuxizinho, que gostosinho que você é. Eu pessoalmente eu não gosto de chuchu, mas eu gosto muito do apelido do chuchu. CUCU, pra quem está curioso em saber como é que se escreve.
Foster:E também às vezes você escreve com X. Com X.
Alexia:Sim.
Foster:Também. E qual foi a outra, que você me chamou? No começo do episódio.
Alexia:Digníssimo. É, foi isso. Mas tem muita gente que usou vida, também. Eu tenho pavor de quem chamou o outro de vida.
Foster:Tipo você é minivida.
Alexia:Tá então por exemplo vida vem cá. Vamos sair pra jantar exato eu, eu conheço muita gente que usa. Gente, isso é gosto pessoal tá? Pros pro pessoal aqui que namora brasileiro ou coisa parecida e se chamam de vida, é uma questão pessoal. Só pra deixar bem claro, eu não gosto.
Foster:O que eu estava lendo, online, é que vida pro pessoal mais jovem.
Alexia:Aham. Não? Aham. E você conhece uma pessoa que chama a outra de vida?
Foster:Bom a gente não precisa dar nomes aqui, só mais uns, mais alguns.
Alexia:Meu bombonzinho.
Foster:Meu bem.
Alexia:Meu bem.
Foster:Eu gosto do meu bem.
Alexia:Eu gosto bem.
Foster:Príncipe? Princesa?
Alexia:Eu acho, eu não gosto Mas Não, de novo gosto pessoal, eu não gosto. Tem gente que chama o outro de sereia.
Foster:É, dos meus melhores amigos em Portugal, chama a parceira dele de princesa.
Alexia:Pois é.
Foster:É. E, Alex está olhando o chiblack. E uma coisa que eu não sei se eu escutei em dos episódios ou eu li depois, mas pipoca?
Alexia:Não sei, eu nunca soube de ninguém chamando o outro de pipoca. Mas pra ser sincera eu acho que vale tudo. Por exemplo, meu pai chamava a minha mãe de Babyface.
Foster:De Babyface?
Alexia:Porque ela tinha rosto, muito jovem como eu tenho. Assim a gente não aparenta ter a, a idade que tem né? Então meu pai chamava a minha mãe de Babyface. E, pra ser bem sincero eu nunca escutei ninguém chamando o outro de Babyface então, é não é muito normal você criar apelidos pro outro pra ser uma coisa mais original ou você usa o que é senso comum que todo mundo usa?
Foster:É, acho que é mais mandasse isso, que pelo menos eu queria expressar no episódio de hoje, pelo menos em inglês, não é muito bom falar tipo ah, teer, Honey essas coisas Sim. Sim, mas comparado com o Brasil, o Brasil tem tantas variações, uma variedade de nomes e eu acho tão legal isso.
Alexia:Eu acho também, eu gosto muito também de bombonzinho.
Foster:Bom.
Alexia:O meu bombom.
Foster:Meu bem, meu amor,
Alexia:mais Tão digníssimo.
Foster:Você quer falar mais alguma coisa com sua voz? Cremosa?
Alexia:Deus que me livre. Eu já avisei pro Roger se começar a me chamar de cremosa, ele vai ver o que acontece. Ameacei mesmo.
Foster:Eu acho que é bom lugar pra acabar com esse com esse episódio. Muito obrigado pessoal e até o próximo episódio. Tchau.