Alexia returns from Cyprus

Alexia returns from Cyprus

Foster:

Olá pessoal bemvindos a mais episódio do Carioca Connection como sempre o meu nome é Foster, e eu estou aqui com

Alexia:

Alexia. Oi, Foster.

Foster:

Oi, Alexia, como que você está hoje?

Alexia:

Eu estou bem, e você?

Foster:

Eu estou, gripado.

Alexia:

Você está Dodói?

Foster:

Dodói. Você quer desbloquear isso pouquinho mais?

Alexia:

Você está doente. Doente

Foster:

dói é é jeito mais fofo de falar doente.

Alexia:

É jeito que as crianças falam que estão

Foster:

doente. É, mas realmente eu estou bem mesmo, imagino que vai dar pra perceber na minha voz, que eu estou doente mesmo.

Alexia:

Sim. Não há corpo que aguente, as mudanças de tempo aqui do Porto, então o sistema imunitário vai lá pra baixo, e dessa vez pegou o Foster. Mas não está tão mal, pelo menos a gente tem, aqui em casa, que trouxemos dos Estados Unidos, e ele está sendo muito bem cuidado.

Foster:

Obrigada, Alexia. Então, pra facilitar as coisas pra mim, eu vou fazer perguntas pra você. Pode ser?

Alexia:

Sim.

Foster:

Bom, eu, quero te perguntar sobre a sua viagem do Chipre.

Alexia:

Sim, voltei do Chipre. Gente, fui e voltei.

Foster:

A gente já gravou episódio antes que explicou a viagem suas ansiedades tudo isso mas agora eu quero escutar o depois.

Alexia:

Deu tudo certo, foi tudo bem. Foi ótimo, foi muito bom ter encontrado com as pessoas que eu já trabalho há ano, né, ao vivo e a cores. Foi muito interessante colocar a voz e o torso, né, das pessoas no corpo inteiro, porque até ver todo mundo frente a frente, poder abraçar, brincar, conversar, ter reuniões e etcétera, foi muito legal, foi muito interessante.

Foster:

Eu acho isso tão interessante. Eu acho que você falou que, eles eram somente torsos online. Torsos. Torsos. Mas imagino que você queria falar, tipo, cabeças.

Foster:

Não. Porque não dava pra ver o torso?

Alexia:

Dá, dependendo dá, se você né dependendo da onde a pessoa estiver sentada, claro que dá.

Foster:

Enfim, eu acho tão curioso, tão interessante e é uma loucura que a gente tem tantos relacionamentos hoje em dia, que a gente não conhece o corpo do outro.

Alexia:

É é, foi muito interessante ver todo mundo ao vivo. Enfim, então, uma das coisas legais é que uma das pessoas que nos escuta aqui, por acaso é irmão de uma das pessoas com quem eu trabalho, no sorry learning. E isso foi muito engraçado ter acontecido lá, então com certeza a pessoa que escuta a gente, muito obrigada. E é isso, então ter conhecido, todo mundo foi muito bom. Agora a parte de ficar sozinha, né, e conhecer novo país, foi foi também muito interessante essa experiência.

Foster:

Primeiramente, só pra ver se eu entendi, você descobriu que o irmão de dos seus colegas já escuta a gente, é isso? Sim. É, tão legal. Sim.

Alexia:

É que Pois é, o mundo é muito pequeno, é ovinho de codorna.

Foster:

Isso foi a frase que eu queria dizer. Pode falar de novo pouco mais devagar?

Alexia:

O mundo é ovo de codorna.

Foster:

Mais uma vez.

Alexia:

O mundo é ovo de codorna.

Foster:

Que que é ovo de codorna?

Alexia:

Quelyag.

Foster:

É, mas pode pronunciar palavra do animal?

Alexia:

Codorna. Não, quer dizer, cordonis. Enfim,

Foster:

Alexia, você falou que foi interessante. Como assim é interessante? Foi pão, foi mal, em qual sentido?

Alexia:

Não, foi foi foi super interessante. Primeiro que eu estava viajando pra país que é fora da zona Schengen, né? Então é dentro da União Europeia mas é fora da zona Schengen. Então, chegando lá, a parte de imigração é completamente diferente dos outros países que eu já fui aqui na Europa, sendo europeia também. Então você passa por uma uma segurança pouco maior assim, mas o policial federal sei lá, o agente de imigração te recebe com sorriso no rosto e fala, uau come, aí você entra tudo certo, coisa que eu não estou acostumada, porque no Estados Unidos é sempre tipo, essas coisas, e lá todo mundo com sorriso no rosto.

Alexia:

E depois o mais interessante ainda, é que o meu nome é grego. Então sempre quando eu chegava no táxi ou no hotel ou qualquer lugar que eu tinha que dar meu nome, eles falavam em grego comigo, e eu assim, não não não não, só meu nome é grego, Eu não falo grego, eles achavam que eu era grega ou cipriota, o que é muito interessante.

Foster:

Cipriano? É. Cipriano é uma pessoa que nasceu no Chipre? Isso. Uau, todo mundo achava que você era de lá, né?

Alexia:

Sim, e segundo eles, eu aparento grega também.

Foster:

Você aparenta grega?

Alexia:

E eu fiquei olhando meio assim. Mas sim, o meu nome é grego.

Foster:

É tão legal isso, porque até aqui, em Portugal e no Brasil todo mundo tem dificuldade de acontecer o nome porque não é Alexia é Alexia mas não é alexia, é alexia, mas lá no Chipre todo mundo entendeu, sem problemas.

Alexia:

Mas assim de primeira, eu me senti assim via IP total, porque é difícil, o meu nome também é muito confundido com Alessia, que é nome muito famoso italiano. Então, e nos Estados Unidos é Alexis e não Alexia, na maioria das vezes. É. Então tem tem essas coisas assim. Então realmente, e também outra coisa que acontecia comigo, por exemplo no aeroporto na volta pra casa, me pararam, passaram pelo raio x e alguma coisa apitou olhou assim pra mim e começou a falar comigo em grego, e eu assim, não, inglês por favor, ele, you are not creak?

Alexia:

Aí eu não, you presilian, aí eu falava que eu era do Brasil que era mais legal do que falar que era de Portugal, que eu é mais de longe assim e

Foster:

E é mais legal mesmo.

Alexia:

E o Chipre é país muito muito voltado ao futebol também. Então eu via várias crianças e pessoas usando camisa do do Brasil até, em uma das cidadezinhas que a gente foi fazer o tour tinha uma criança usando a camisa do Neymar e depois eu vi na praia algumas pessoas também usando. Então, falar que é do Brasil todo mundo, sou fire way eu assim é muito longe mais, eu moro hoje em dia em Portugal, enfim. Então sempre dava pra ter uma conversa com as pessoas. Lá no onde eu fiquei, que a cidade chama Protaras, tinha braseiro, ou seja, tinha uma churrascaria brasileira.

Foster:

Braseiro?

Alexia:

É. Vocês falam assim? Amor, braseiro.

Foster:

Estou criticado então E mãe. Dói.

Alexia:

Mas você foi no braseiro da Gávea mil vezes?

Foster:

Sim, mas agora a minha mente não está cem por cento.

Alexia:

Sim, então tinha prazer lá e que eu pensei em almoçar ou jantar dos dias pra experimentar, só que eu cheguei lá e falei assim ah restaurante brasileiro e tal eu sou brasileira tem brasileiro trabalhando aqui eles não, aí eu ah está bom tchau. Aí

Foster:

eu saí. Bom Alex, eu acho que a gente vai ter que gravar, vários episódios sobre a sua viagem porque tem muito Só

Alexia:

mais só mais

Foster:

Mas se você pudesse explicar a sua viagem ou o país do Chipre em uma palavra, duas palavras ou três palavras. Quais são as palavras que vêm para a cabeça?

Alexia:

Vem, azul.

Foster:

Azul, do mar, imagino.

Alexia:

Gato.

Foster:

Gato, isso é mais episódio. Esse vai

Alexia:

ser pro próximo episódio, e, halumi, que também vai ser pro próximo episódio.

Foster:

Halumi?

Alexia:

Halumi.

Foster:

O queijo. É.

Alexia:

Sim. Enfim, então próximo episódio eu venho aqui e realmente conto as minhas impressões sobre a cidadezinha que eu fiquei e já dou spoiler que sim eu quero voltar ao Chipre pra conseguir fazer outra parte do país. Então é isso pessoal, muito obrigada por terem escutado e até o próximo episódio.

Foster:

Obrigada Alexia, tchau tchau. Tchau.

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